Sistema de cálculos trabalhistas oferece tabelas específicas. Conheça!

Memorial Trabalhista oferece tabelas específicas de aplicação dos Juros Legais para Débitos Trabalhistas dispostos pela Justiça do Trabalho.

Incidem nos cálculos as seguintes taxas de juros:

– de 0,5% ao mês no período de 01/01/1970 a 26/02/1987, conforme determinação do CC/1916;

– de 1% ao mês sobre o capital mensal no período de 26/02/1987 a 04/03/1991, estabelecido pelo DL 2.322/87, Art. 3º;

– de 1% ao mês de 04/03/1991 em diante, conforme a Lei 8.177/91, Art. 39, par. 1º.

Os cálculos trabalhistas que envolvem a Fazenda Pública incluem, além das porcentagens listadas acima, a taxa de 0,5% ao mês para períodos posteriores a 27/08/2001, seguindo a MP 2.180-35/01, Art.4º.

Para utilizar as tabelas do Memorial Trabalhista, siga os passos:

– Na página do cálculo, clique em Critérios.

– Na janela Critérios do Cálculo, clique em Atualização.

– No campo Tabela Juros, selecione Juros Trabalhistas ou Juros Trabalhistas – Fazenda Pública.

– Clique em ok.

Pronto!

Para testar gratuitamente o Memorial Trabalhista, clique aqui e crie uma conta de acesso.

Para mais informações sobre o sistema, entre em contato com nossa equipe: (51) 3028.4520.

“Criança não namora”: campanha alerta sobre erotização precoce

O movimento lançado em abril pela Secretaria de Assistência Social do Amazonas ganhou força na internet e chegou a outros órgãos e entidades de classe do Brasil, como o Conselho Nacional de Justiça (foto).

A intenção é preservar a infância e discutir a erotização das crianças. Em entrevista para a Revista Crescer, o coordenador do Centro de Convivência da Família e do Idoso do Estado do Amazonas afirma que é preciso respeitar o desenvolvimento cognitivo de cada etapa da vida. Uma criança não sabe, por exemplo, o que é um namoro, e precisa ter seu amadurecimento, tanto biológico como psicológico, preservado.

Para a mesma publicação, a psicanalista Vera Zimmermann, do Centro de Referência da Infância e Adolescência da Unifesp (SP), o machismo ocupa papel central nessa história. Em idade escolar, de maneira geral, meninos são incentivados a ter uma “namoradinha” e meninas são ensinadas a se comportar. Enquanto as crianças aprendem a fazer amigos e a se relacionar, adultos projetam a ideia de namoro, que não existe para os pequenos.

Segundo ela, “os adultos é que precisam ser reeducados a entender o universo infantil”. Antecipar sensações, estimular gestos ou declarações relacionados a namoro, causam angústia à criança.

O papel do adulto é preservar a infância e reconduzir os pequenos ao universo infantil sempre que for preciso.